sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Um problema de Fitére... (ou de filtro)



Ultimamente, eu e uma série de parbos com quem tenho andado, temos adoptado formas de estar e agir estranhas e de certa forma incompreensíveis para o resto da sociedade. Serve o presente post para destacar apenas uma delas: o ér.
Ér consiste no seguintér: expressarmo-nos oralmentér de uma formér parbér difícil de perceberér pelo restér dos mortaiéres que por aí aíndeim. Na verdadér, a ideiér nem é tantér as outras pessoérs não nos perceberem, é só mesmo porque somos parbérs e ainda por cimér temos orgulhér nissér.
Momentérs em que deviamos ter percebidér que estavamos a roçar o limitér da estupidez:
- Quando, de fim de semanér numa outra localidadér (a Ericeirér), as pessoérs dizem: esse é mesmo o vosso sotaque??? (Consternação!!)
- Quando, dentro de àguér a fazer surfér, o ruiér pensa: vem aí uma ondér...
O mais engraçadér é estar a escrever este postér para calarér a boquér de um Fitér que praí andér, que nem desafiérs consegue cumprirér, e descobrirér que realmente existe um castelo de fitére u que é, inclusivamentér uma tradição! Proponho uma dinamização rápidére de visitér a tão distinto locálére. Álabérer! Birou!
PêéSére: este foi para te calar a boca Franquelinér.